Como mulher, tenho analisado tudo que estamos vivendo, a partir de um ponto de vista feminino – afinal é o único que posso ter genuinamente. Mas estive pensando muito sobre o outro lado, sobre a paternidade... Assim, observei atentamente meu marido, em busca de pistas sobre como deve ser a paternidade para iniciantes...
A primeira conclusão que cheguei é que ser pai, especialmente neste momento que estamos – na gestação – é uma tarefa um tanto subjetiva, pois o único contato de fato que ele pode estabelecer com o bebê é através da minha barriga, e por isso não pode senti-la o tempo todo, como eu. Além disso, ele nunca vai saber como é ter enjôos, desconfortos e um bebê vivendo dentro dele, e ainda assim, precisa fazer um esforço impressionante para compreender pacientemente cada desabafo meu. Isso implica numa capacidade empática fora do comum!
Acho que outro aspecto é abrir mão do ciúme, tão característico da maternidade. Afinal o pai desde o começo tem que aprender que o bebê que é dele, está (ao menos por ora) sob os cuidados da esposa, só depois ambos irão compartilhar essa responsabilidade. E, em falar em responsabilidade, para o homem pesa o papel social do mantenedor do lar, e chegará mais uma vida que dependerá dele.
A maternidade é cheia de nuances, mas observando meu marido, descobri que ele está mudando, assim como eu. Descobrindo uma nova maneira de ser ele: marido, profissional, filho, amigo e pai! Por fim, cheguei a melhor de todas as conclusões, quando é possível viver essa mudança juntos, as nuances de cada lado se tornam mais especiais, afinal não é possível existir um bebê se antes não houver um homem e uma mulher, uma mãe e um pai.
A primeira conclusão que cheguei é que ser pai, especialmente neste momento que estamos – na gestação – é uma tarefa um tanto subjetiva, pois o único contato de fato que ele pode estabelecer com o bebê é através da minha barriga, e por isso não pode senti-la o tempo todo, como eu. Além disso, ele nunca vai saber como é ter enjôos, desconfortos e um bebê vivendo dentro dele, e ainda assim, precisa fazer um esforço impressionante para compreender pacientemente cada desabafo meu. Isso implica numa capacidade empática fora do comum!
Acho que outro aspecto é abrir mão do ciúme, tão característico da maternidade. Afinal o pai desde o começo tem que aprender que o bebê que é dele, está (ao menos por ora) sob os cuidados da esposa, só depois ambos irão compartilhar essa responsabilidade. E, em falar em responsabilidade, para o homem pesa o papel social do mantenedor do lar, e chegará mais uma vida que dependerá dele.

A maternidade é cheia de nuances, mas observando meu marido, descobri que ele está mudando, assim como eu. Descobrindo uma nova maneira de ser ele: marido, profissional, filho, amigo e pai! Por fim, cheguei a melhor de todas as conclusões, quando é possível viver essa mudança juntos, as nuances de cada lado se tornam mais especiais, afinal não é possível existir um bebê se antes não houver um homem e uma mulher, uma mãe e um pai.
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