Como escrevi no meu primeiro post: estou de repouso absoluto! Já faz sete dias, e precisarei ficar mais sete. O porquê desta condição é que minha filha está querendo nascer antes da hora... De tudo o que ela podia puxar a mim, lógico ela escolheu a ansiedade!!!
Desde o dia 20 de abril, tenho sentido coisas "estranhas" como dificuldade em andar, de sentar, ou mesmo de deitar direito, para minha surpresa estas esquisitices fazem parte da lista de coisas que acontecem com a gente quando o bebê encaixa. Mas claro que para minha pequena ansiosa, o encaixar simplesmente em si não tem tanta graça, ela decidiu que deveria provocar contrações e desconfortos grandes o suficiente para preocupar os pais, a médica e os parentes próximos... Como ainda é pequena (e cá entre nós duvido que para mim, algum dia será grande!), ela precisa esperar um pouco mais para chegar, e te pergunto: como se convence um bebê que ainda não está na hora de nascer? Como fazer isso? Dentre outras coisas: colocando a mãe de castigo!
Agora pense em uma mãe iniciante que não pode ir para o trabalho, que não pode sequer fazer uma comprinha ou outra, nem que seja para o enxoval do bebê, que deve ficar deitada o máximo possível. Imaginou? Esta pessoa tem sido eu pelos últimos dias!
Por enquanto divido meu corpo com ela e sei que ficando de repouso estou fazendo o melhor pela minha filha, mas sei também que essa realidade de ficar de castigo quando ela aprontar alguma coisa não vai se encerrar na saída da maternidade, acredito até que isto será ainda mais presente conforme ela estiver crescendo. Afinal, tenho certeza que em algum momento das nossas vidas, estarei me arrumando para um compromisso que fiquei aguardando meses para comparecer e na hora H, ela vai aprontar uma birra ou algo parecido, e em favor de ensiná-la a ser alguém educada e respeitosa, não vou poder deixar ela ir naquele aniversário que providencialmente era no mesmo horário, estou ciente que terei que me atrasar ou mesmo cancelar o meu compromisso para que ela amadureça e aprenda a lidar com as consequências das ações.
Pois é... Ela apronta, mas quem fica de castigo sou eu também!
Desde o dia 20 de abril, tenho sentido coisas "estranhas" como dificuldade em andar, de sentar, ou mesmo de deitar direito, para minha surpresa estas esquisitices fazem parte da lista de coisas que acontecem com a gente quando o bebê encaixa. Mas claro que para minha pequena ansiosa, o encaixar simplesmente em si não tem tanta graça, ela decidiu que deveria provocar contrações e desconfortos grandes o suficiente para preocupar os pais, a médica e os parentes próximos... Como ainda é pequena (e cá entre nós duvido que para mim, algum dia será grande!), ela precisa esperar um pouco mais para chegar, e te pergunto: como se convence um bebê que ainda não está na hora de nascer? Como fazer isso? Dentre outras coisas: colocando a mãe de castigo!
Agora pense em uma mãe iniciante que não pode ir para o trabalho, que não pode sequer fazer uma comprinha ou outra, nem que seja para o enxoval do bebê, que deve ficar deitada o máximo possível. Imaginou? Esta pessoa tem sido eu pelos últimos dias!
Por enquanto divido meu corpo com ela e sei que ficando de repouso estou fazendo o melhor pela minha filha, mas sei também que essa realidade de ficar de castigo quando ela aprontar alguma coisa não vai se encerrar na saída da maternidade, acredito até que isto será ainda mais presente conforme ela estiver crescendo. Afinal, tenho certeza que em algum momento das nossas vidas, estarei me arrumando para um compromisso que fiquei aguardando meses para comparecer e na hora H, ela vai aprontar uma birra ou algo parecido, e em favor de ensiná-la a ser alguém educada e respeitosa, não vou poder deixar ela ir naquele aniversário que providencialmente era no mesmo horário, estou ciente que terei que me atrasar ou mesmo cancelar o meu compromisso para que ela amadureça e aprenda a lidar com as consequências das ações.
Pois é... Ela apronta, mas quem fica de castigo sou eu também!
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